Um dia amara sim.
E assim queria amar.
Amar como quem ama o ar,
amar por necessitar,
não respirar, mas por amar.
Amara sim.
Amara assim.
Amara enfim.
Agora, sem amarras,
se vai em vão.
Pra onde iria?
Para onde vão?
Sem o amar o que são?
Há navios que fogem ao cais,
Há o que não revele sinais.
Há uma vida que não cabe mais.
Há que se saber quem são.
Se há a paz então,
Ou não,
jamais.
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